Nossa escola
Quando a rua vai à escola:
a EMMPARQUE acolhe, acredita e transforma
ESCOLA

A Escola dos Meninos e Meninas do Parque – EMMPARQUE foi fundada em 1981 como um projeto experimental para atender crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e econômica, além de evadidos do ensino regular do Distrito Federal. Ao longo dos anos, essa experiência bem-sucedida passou por várias transformações e atualmente também atende jovens e adultos em situação de rua.

 

A EMMPARQUE é a única escola no Distrito Federal e no Brasil, dedicada à educação de pessoas em situação de rua, oferecendo não apenas conhecimento, mas a oportunidade de inclusão no contexto social que lhes é devida.

Respeito à individualidade


Nessa escola, os professores são facilitadores de uma prática pedagógica interdisciplinar, um trabalho coletivo que potencializa a aprendizagem de habilidades focadas na vivência de cada estudante. Valorizando as diferentes visões de mundo dos alunos e suas histórias como indivíduos, leva à reflexão e à apropriação de instrumentos que os ajudem a resolver problemas e contribuir para sua inserção no contexto social.

Desafio


Para combater o desafio de implementar o currículo para alunos com reiterado fracasso escolar e sobreposição de estigmas (adolescentes de periferia, em situação de pobreza, em conflito com a lei e/ou envolvimento com drogas e violência), A EMMPARQUE trabalha com atividades que têm por objetivo maior propiciar, ao estudante, situações de socialização, integração e pertencimento.

Acolhimento


A importância do acolhimento oferecido pela EMMPARQUE vai muito além de aspectos básicos como higienização, uniforme e alimentação. Esse acolhimento representa um resgate da dignidade e da identidade dessas pessoas em situação de rua, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor onde elas são tratadas com respeito e empatia.

Utopia

“O tempo é construção (…). Não podemos ter esperança de predizer o futuro, mas podemos influir nele (…) as visões do futuro e até as utopias desempenham um papel importante nessa construção (…). Há pessoas que temem as utopias, eu temo a falta delas.”

Prigogine