ALUNA NATÁLIA

Natália, aluna da escola Emmparque, compartilha nesse depoimentos, lembranças da infância vivida com a mãe e as irmãs, revela ter sido criada pela tia que considera como mãe e fala sobre a ausência do pai, que nunca lhe fez falta. Conta com carinho sobre o esforço da mãe trabalhadora, que sempre a incentivou a estudar e seguir pelo caminho certo. Hoje, ela retoma os estudos com orgulho, determinada a realizar o sonho de se formar e retribuir todo o amor e incentivo que recebeu.
Natália, aluna da Escola Emmparque, conta uma mulher trans, compartilhando sua trajetória de transformação e os desafios enfrentados desde o início de sua transição. Ela conta como foi introduzida na prostituição ainda jovem, o uso de hormônios sem acompanhamento médico e a busca pela feminilidade por meio de silicone industrial e cirurgias em clínicas clandestinas. Sua história percorre cidades como Natal, João Pessoa e São Paulo, marcadas por coragem, riscos e sobrevivência. Um testemunho poderoso sobre identidade, exclusão e resistência.
Natália, aluna escola da Emmparque, compartilha sua decisão de sair de Goiânia rumo a Natal, mesmo sem dinheiro, movida pelo cansaço e pela necessidade de mudança. Com coragem, uma mochila, água, comida e fé, ela iniciou a viagem por carona. Dormiu em passarela, enfrentou a escuridão e recebeu apoio inesperado de um caminhoneiro. Uma história de força, improviso e liberdade na estrada.

Natália, aluna da escola Emmparque, narra como uma mulher trans compartilha sua jornada pela sobrevivência. Depois de sair de Aparecida de Goiânia e pegar caronas rumo ao Nordeste, ela chegou ao Riacho Fundo, no Distrito Federal, com esperança de conseguir apoio por meio do CRAS. No entanto, encontrou o serviço em greve e acabou vivendo nas ruas. Durante esse período, sofreu agressão brutal motivada por homofobia e foi socorrida inconsciente, sendo levada ao Hospital de Base. Uma história de força, vulnerabilidade e resistência diante da exclusão e da violência.

Natália, aluna da Emmparque, conta como superou uma agressão transfóbica e encontrou acolhimento e esperança. Após sair do hospital ferida e sem ter onde ficar, recebeu ajuda de pessoas solidárias como Renata e Dola. Foi por meio do Centro Pop que chegou à escola, onde iniciou uma nova etapa com o apoio das amigas e da equipe da Emmparque. Uma história de dor, recomeço e força.
Natália, aluna da escola Emmparque, compartilha mais um capítulo de sua jornada de superação. Após a agressão transfóbica, ela passou a vir para a escola acompanhada de outras meninas, buscando se sentir mais segura. Durante o recesso escolar, deixou de frequentar a escola e se envolveu com um homem, tentando lidar com o trauma e a insegurança constante nas ruas. Com medo de grupos, especialmente de homens, desenvolveu sintomas de ansiedade e paranoia. Ao fim do recesso, retomou os estudos e passou a dormir nas redondezas da escola, sempre focada na educação. Hoje, mesmo em situação de rua, encontra força no aprendizado e na convivência com colegas como Vittor e Adriano, com quem divide abrigo. Uma história de medo, força e determinação.
Natália, aluna da Escola Emmparque, relata com coragem como a prostituição entrou em sua vida ainda na adolescência. Sem apoio familiar e buscando afirmar sua identidade de gênero, viu na prostituição uma forma de sobrevivência e autonomia. Induzida por outras mulheres trans, enfrentou situações difíceis, especialmente por ser menor de idade, mas seguiu em frente sem envolvimento emocional. Um testemunho real sobre exclusão, resistência e a dura realidade enfrentada por muitas mulheres trans no Brasil.
Natália, aluna da escola Emmparque, compartilha como viveu a prostituição, o que conquistou com ela e por que decidiu parar. Fala sobre escolhas, dignidade, oportunidades e a importância da educação para transformar seu futuro. Hoje, estudante da escola Emmparque, ela busca novos caminhos, conscientes dos desafios, mas determinada a seguir em frente com autonomia e respeito.
Natália, aluna da escola Emmparque, fala sobre seus planos de futuro, o desejo de ter uma casa digna, viver do próprio trabalho e continuar estudando. Conta sobre a violência e a homofobia que já sofreu, mas também sobre o acolhimento e respeito que encontrou na escola. Reflete sobre o valor da aceitação, da igualdade e da importância de seguir o próprio caminho, sem atalhos. Um testemunho de coragem, esperança e resistência.